domingo, 30 de maio de 2010

RECOMENDO: O amor constrói. Mas não ensina a tabuada

Estava numa sala de espera e por falta de opção comecei a folhear uma VEJA, mesmo consciente de que  estaria ali o  besteirol distorcido de sempre. Para minha grata surpresa encontrei esse artigo aqui, que trata do mais recente modismo na educação brasileira, cujo intuito é encobrir o nosso retumbante fracasso nesse setor e aplacar as consciências mais sensíveis. Estou em pleno acordo com o que foi dito pelo autor do artigo: antes de qualquer coisa é necessário pelo menos que a escola ensine a ler, escrever e raciocinar logicamente, depois, se sobrar tempo preocupa-se com outros assuntos, como a afetividade. Mas no momento o que domina a lógica entre os profissionais do ensino é a idéia de que qualquer "progresso" do "coitadinho" deve ser considerado relevante e critério quase universal para a sua aprovação, porque o que importa é promover a auto estima, já que ele é marginalizado, tem uma família distorcida, etc. etc. etc. VALE A PENA LER, MESMO CORRENDO O RISCO DE SER CHAMADO DE REACIONÁRIO. 

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