terça-feira, 29 de setembro de 2009

Nem sempre o amor é a primeira vista

Há uns cinco meses, baixei o livro: “Os sete hábitos de pessoas altamente eficazes”. Relutava em iniciar a leitura por achar que fosse um daqueles livros de auto ajuda (como é que se escreve?) que sempre me aborreceram e me fizeram perder tempo. Numa noite quente, sapeando por meus documentos, encontro o dito cujo perdido ali e resolvo dar uma chance a ele.

Dez páginas e já tínhamos um relacionamento intenso. Vinte páginas e eu já estava comprometida e obcecada pela idéia de melhorar minha produtividade. Por fim, desejei que as últimas cinco páginas fossem eternas.

A teoria é muito interessante e me fez procurar mais, então fui parar no fator w e devorei quase tudo o que havia por lá. Fiquei bastante curiosa para conhecer a metodologia GTD, mas ainda sou uma iniciante em organização e produtividade.

Quanto aos hábitos, estou engatinhando neles, mas já pude perceber uma mudança positiva no meu desempenho global e isso tem me deixado feliz. Mas, se alguma alma caridosa estiver a fim de me presentear com a bíblia do GTD , aceito de bom grado.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Piaget tinha razão ..

O melhor laboratório sobre desenvolvimento humano que se pode ter são os filhos. Observá-los durante as etapas do crescimento nos faz entender como ocorrem as aprendizagens durante a vida. Na área da aquisição da linguagem, tenho observado que as crianças facilmente adquirem o vocabulário familiar e o empregam de forma absolutamente coerente, numa idade ainda bem tenra.

Há dois meses Geovana me surpreendeu durante o banho dizendo: - Dá “lixença”, mãe! Agora já utiliza o “por favor”, o “obrigada” e todos foram de sua iniciativa, sem nenhuma menção de nossa parte. No entanto, teve muita resistência ao “desculpe”, única palavra que eu solicitei (na verdade, obriguei) que usasse quando bateu no irmão. Apesar disso, ontem, quando percebeu pela nossa expressão que não estávamos desaprovando seu comportamento, pediu desculpas espontaneamente.

Do mesmo modo que aprende boas maneiras, também aprende expressões pouco aceitáveis socialmente. Por ouvir a Joyce dizer “caramba” num momento de frustração, ela utiliza a mesma expressão em momentos que julga apropriados, sempre para expressar raiva ou descontentamento. Proibi a Joyce de falar a palavra, mas mesmo assim Geovana não a esquece, volta e meia diz: - Para, “calamba”, Mas que “calamba”, e por aí vai.

A situação é hilária, tem que se segurar para não rir, porque a criança pequena entende o riso como aprovação, mas é engraçado ver aquele rostinho de anjo, com a expressão alterada pela raiva, soltando essas pérolas que só o tempo a fará esquecer.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

CONCORRENDO COMIGO

PROVA DIA 13/09
CARGO: S64 - ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO/ORIENTAÇÃO
LOCAL: E.M.E.F 13 DE MAIO - EXTREMA
CANDIDATOS: 1
ACERTOS: 48
ERROS: 12

terça-feira, 8 de setembro de 2009

INDEPENDÊNCIA OU MORTE

Geovana subindo na cadeira feliz da vida...
Eu:
- Cuidado para não cair.
Ela colocando as mãos na cintura, sentada:
- Por que? Geonana num cai não.

Duas horas depois, Geovana caiu da cadeira.
Ainda bem que eu estava deitada e ela caiu em cima da minha barriga.