São mais comuns do que se possa imaginar. Na verdade, em toda a escola há representantes dessa categoria de professores. Mas é fácil reconhecê-los porque não precisam de um grande esforço para serem nulidades, portanto basta ser observador atendo para reconhecer as pistas deixadas.
PISTA N° 01
São péssimos em ortografia, concordância, pontuação e uso da língua escrita em geral. Exemplos reais desse fato são professores capazes de escrever: RECONPERAÇÃO / COMPRETE / ESTRUPO / ESCREVIDO / ADEVOGADO e outras pérolas mais, deste e de outros naipes, que eu deveria ter fotografado para provar meus argumentos, caso alguém desconfie não serem verdadeiros.
PISTA N° 02
Geralmente diz que está na profissão de forma passageira, mas assim que conseguir algo melhor irá se mandar. Na verdade, esse sujeito ficará na escola a vida toda por absoluta falta de competência para alcançar seus objetivos. Eles costumam dizer: “Noooossa! Você abandonou um emprego no TJ?” “Noooossa! Vai deixar o curso de DIREITO?” É difícil para eles compreenderem que para algumas pessoas hedonistas como eu, é absolutamente prazeroso trabalhar com educação e ponto.
PISTA N° 03
Possuem uma prática pedagógica que deixa a desejar em requisitos fundamentais como conseguir disciplina em sala, avaliar de forma coerente, ensinar de forma que o aluno aprenda, respeitar as características de cada fase do desenvolvimento da criança e do adolescente, etc. Seu lema é: TUDO NA TEORIA É MUITO BONITO, MAS NA PRÁTICA É OUTRA COISA. Um detalhe esclarecedor é que se você lhe pedir explicação sobre qualquer teoria da área educacional em que atua, muito provavelmente não conseguirá explicar nada.
PISTA N° 04
Lê menos de 12 livros de não-ficção por ano. Às vezes não lê nem mesmo livros de ficção e quando você pergunta que tipo de livro sobre pedagogia ele gosta, vai te responder que a-do-ra os de Augusto Cury. Nem precisa explicar, é tão profundo como uma bóia.
O holerite desses professores tem os mesmos valores pagos aos seus colegas que ganham pouco, mas pelo trabalho que eles realizam e pelo desserviço à educação das futuras gerações, eles ganham muito mais do que deveriam e, inominavelmente mais do que merecem. Cada real pago a esse tipo de professor é uma fortuna do dinheiro público indo pelo ralo.
(Texto sujeito a revisões)
PISTA N° 02
Geralmente diz que está na profissão de forma passageira, mas assim que conseguir algo melhor irá se mandar. Na verdade, esse sujeito ficará na escola a vida toda por absoluta falta de competência para alcançar seus objetivos. Eles costumam dizer: “Noooossa! Você abandonou um emprego no TJ?” “Noooossa! Vai deixar o curso de DIREITO?” É difícil para eles compreenderem que para algumas pessoas hedonistas como eu, é absolutamente prazeroso trabalhar com educação e ponto.
PISTA N° 03
Possuem uma prática pedagógica que deixa a desejar em requisitos fundamentais como conseguir disciplina em sala, avaliar de forma coerente, ensinar de forma que o aluno aprenda, respeitar as características de cada fase do desenvolvimento da criança e do adolescente, etc. Seu lema é: TUDO NA TEORIA É MUITO BONITO, MAS NA PRÁTICA É OUTRA COISA. Um detalhe esclarecedor é que se você lhe pedir explicação sobre qualquer teoria da área educacional em que atua, muito provavelmente não conseguirá explicar nada.
PISTA N° 04
Lê menos de 12 livros de não-ficção por ano. Às vezes não lê nem mesmo livros de ficção e quando você pergunta que tipo de livro sobre pedagogia ele gosta, vai te responder que a-do-ra os de Augusto Cury. Nem precisa explicar, é tão profundo como uma bóia.
O holerite desses professores tem os mesmos valores pagos aos seus colegas que ganham pouco, mas pelo trabalho que eles realizam e pelo desserviço à educação das futuras gerações, eles ganham muito mais do que deveriam e, inominavelmente mais do que merecem. Cada real pago a esse tipo de professor é uma fortuna do dinheiro público indo pelo ralo.
(Texto sujeito a revisões)